segunda-feira, 27 de agosto de 2012

CANTORA NUBIA RIBEIRO - LANÇAMENTO DO SEU 2º CD

LANÇANDO EM SUA CIDADE - CATINGAL - BAHIA

AGUARDEM A 1ª MARCHA PRA JESUS EM MANOEL VITORINO NO DIA 15 DE DEZEMBRO 2012

AI SER FORTE ESTE MANTO

MISSIONARIO AGNALDO OLIVEIRA

UM HOMEM COMPROMETIDO COM MISSÕES

conferencista internacional AMARANTE DE SOUZA ROSA

MINISTÉRIO SEMEADORES

O Segundo Filho de Deus: Em novo filme de Renato Aragão, Jesus fracassou e Didi irá substitui-lo em “contos bíblicos”

O humorista Renato Aragão, famoso pelo personagem Didi dos Trapalhões, vai estrelar um filme no qual viverá um suposto “filho de Deus”, enviado para cumprir a missão na qual Jesus teria falhado. - Como Jesus veio à Terra e não conseguiu cumprir a sua missão, porque os homens não deixaram, Deus resolve mandar um segundo filho. Aí, sim, Ele cumpre a missão – explica Aragão sobre o roteiro do filme, segundo o site Padom. A polêmica produção, intitulada “O Segundo Filho de Deus”, está sendo anunciada como tendo seu enredo será baseado em “contos bíblicos”, para contar a estória de que Jesus não cumpriu sua missão na terra, e por isso Deus envia o seu segundo filho para concluí-la. Orçado em 8,1 milhões de reais, o filme será dirigido por Paulo Aragão, e será o 49º filme da carreira do comediante, que é também escritor, diretor e produtor. Como escritor, Renato Aragão escreveu recentemente seu primeiro romance “Amizade Sem Fim”. Com claras alusões ao espiritismo, o livro conta história do jovem empresário Ely, que abre a mão de sua fortuna para empreender uma busca interior, recorrendo à regressão hipnótica, através da qual acaba descobrindo que numa de suas vidas passadas, foi amigo íntimo de Jesus Cristo. - Até pensei em fazer regressão para escrever sobre o assunto com mais consciência, mas ficou só na vontade. No final das contas, pensei: ‘Ah, não vou entrar nessa não! – disse Renato sobre o livro.

MEGA VIGILIA EM CONÇEIÇÃO DE ALMEIDA-BAHIA

DIREÇÃO: PR. JUAREZ,GRANDE HOMEM DE DEUS.

wenceslau guimaraes

congresso missões

Inconformados Bahia 2012 em Salvador.

Geração Forte Bahia apresenta : "Inconformados 2012". O evento é realizado pela Igreja Quadrangular de Salvador na Boca do Rio. "Jesus parou aos 33 agora é a nossa vez" é o tema do evento que será dividido em 3 etapas. A 1ª será em Salvador do dia 06 a 08 de setembro de 2012. A 2ª etapa em Feira de Santana dos dias 11 a 13 de outubro e a 3ª em Vitória da Conquista que vai do dia 22 a 24 de novembro de 2012. O Inconformados é o maior congresso de Jovens Quadrangular da Bahia. O Evento acontecerá na Igreja do Evangelho Quadrangular que fica localizada na Avenida Vasco da Gama 4440, Rio Vermelho, Salvador-BA.

sábado, 25 de agosto de 2012

Valdemiro Santiago chora na tv, diz que tem dívida de R$30 milhões e pede ajuda aos fiéis da Igreja Mundial, afirma a Veja

O líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, o apóstolo Valdemiro Santiago, está com dificuldades para arcar com os altos custos de transmissão de seus programas TV, e por isso vem pedindo nos cultos televisionados que os fiéis ajudem a arcar com a dívida de R$30 milhões que teria com as emissoras que transmitem a programação da igreja. A campanha já teria sido usada pelo apóstolo antes quando conseguiu R$7 milhões em doações. As informações são do jornalista Lauro Jardim da coluna Radar On-line, da revista Veja. O jornalista afirma que esse é o montante devido pela Mundial às emissoras Band, Rede TV! e CNT, que transmitem diariamente os cultos dirigidos por Valdemiro e bispos da Mundial. Ainda segundo o jornalista, o Apóstolo estaria desde de março deste ano com problemas para pagar principalmente à Band e já estaria procurando um novo locatário para repassar o horário na emissora. Durante um culto, transmitido há alguns meses, Valdemiro chegou a afirmar que R$30 milhões é o valor gasto mensalmente pela denominação, para manter tais programas, e outras despesas da igreja, hoje o custo já estaria em R$200 milhões, segundo a revista.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

ALTAR DA PROMESSA

CHEGANDO NO MERCADO GOSPEL BRASILEIRO,MAIS UMA GRANDE BANDA,COM GRANDES MUSICOS E EXCELENTES LETRAS E ARRANJOS,A BANDA ALTAR DA PROMESSA JÁ É SUCESSO NO SUDOESTE DA BAHIA,UMA BANDA VOTADA PARA ADORAÇÃO E COM OS INTEGRANTES COMPROMETIDO COM A OBRA DE DEUS.O SABE TUDO GOSPEL APOIA ESTE MINISTERIO. CONTATO: altardapromessa.com.br altardapromessa@hotmail.com.br @altardapromessa (73)3526-4071 (73)8831-0527

terça-feira, 21 de agosto de 2012

NATIELLE SANTANA

LANÇAMENTO EM JEQUIÉ-BAHIA

ALINE BARROS E IRMÃO LÁZARO

MEGA SHOW

300 GIDEÕES MISSIONÁRIOS

1ª CONFERÊNCIA MISSIONARIA

PR. WESLEY ROS

ESTE VASO É UM EXCELENTE ADORADOR

CLAMA LIMOEIRO

CLAMA ZONA LESTE

MADRUGADA DO AVIVAMENTO

É MUITO PODER E UNÇÃO.

KESSE GABRIELE

LANÇAMENTO

PR.PATRICK MOURA

PREGA MUITO ESTE JOVEM

FELIPÃO E BANDA

EX CANTOR DO MUNDO,HOJE LOUVANDO A DEUS

domingo, 19 de agosto de 2012

Davi Sacer pela 1ª vez em Juazeiro-BA.

Ator Tyler James, conhecido pelo seriado “Todo mundo odeia o Chris” grava música gospel.

O ator Tyler James Williams, protagonista da série de TV “Todo mundo odeia o Chris” gravou um filme, intitulado Let it Shine (Deixe Brilhar, em tradução livre para o português) e também as músicas da trilha sonora do filme, que conta a história do filho de um pastor que quer se tornar rapper. Tyler, de família evangélica, tornou-se conhecido ao interpretar o personagem Chris, no seriado de humor que contava a infância do ator e comediante Chris Rock. Essa não é a primeira experiência de Tyler com gravações de músicas gospel, que há aproximadamente dois anos gravou a música “NY2LA”, com o grupo cristão Press Play. O roteiro do novo filme, que estreará no Brasil diretamente na TV, conta a história de um garoto tímido, interpretado por Tyler, que escreve versos de rap românticos, mas atribui as poesias a um amigo, que pratica dança de rua. A inspiração do personagem vem de uma garota por quem é apaixonado, de acordo com informações de Gospel Music Bites e Bet.com. Filho de um pastor evangélico, que não gostaria que ele se tornasse rapper, o rapaz se inscreve num festival amador usando um nome artístico “Truth” (verdade, em português), como forma de confrontar seu pai. As músicas do filme, produzido pela Disney, foram compostas por produtores reconhecidos nos Estados Unidos, e ajudam a compor o ambiente das igrejas formadas majoritariamente por negros. A música Joyful Noise e a faixa temática do filme, Let It Shine, conhecida no Brasil como “Minha Pequena Luz”, foram gravadas pelo ator, que embora tenha sido elogiado pela crítica e público, por enquanto descarta gravar um CD com músicas gospel, embora não feche as portas para isso futuramente.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

DEDÉ SANTANA

Há um mês, durante uma gravação de A Turma do Didi, Dedé Santana, 75 anos, sentiu-se mal. Sentiu a vista escurecer e foi encaminhado para o hospital Barra D’or, no Rio. Vítima de uma verticulite no intestino grosso, o humorista sentiu medo da morte, de não poder ver mais os oito filhos, oito netos e a mulher.Para superar tudo isso, ele conta que se apegou à fé, à Bíblia – que, garante, há 16 anos norteia a sua vida – e às palavras do amigo Renato Aragão. Em entrevista exclusiva, Dedé falou sobre o drama e do tempo em que fazia parte de Os Trapalhões. Histórias, aliás, que ele reunirá no livro Eu e Meus Amigos Trapalhões, que deve ser lançado no mês que vem.Como está sendo voltar ao trabalho, depois do susto? Tem sido maravilhoso. Cheguei na Globo e meu camarim estava cheio de flores. Tem males que vêm para o bem. Todo mundo me recebeu de braços abertos.O Renato Aragão foi visitar você no hospital alguma vez? Sim. Ele deu um jeito, entrou na CTI e falou: “Meu irmão, você vai sair dessa.” Quando ele quebrou o nariz (em abril de 2010), eu também consegui entrar no hospital em que ele estava e falei para o médico dele: “Doutor, não dá para você me operar de qualquer coisa só para eu poder ficar aqui com ele?”. A gente sempre foi assim.Nessa sua internação, você chegou a sentir medo de morrer? Eu senti medo do pior. Fiquei com medo de morrer e não poder ver minha mulher e meus filhos. Achei que eles não chegariam a tempo de Santa Catarina.E nessa espera por eles e por uma melhora, ficou rezando? Sim. Eu sou evangélico. Então, me peguei muito a Deus. Eu sou muito conformado com as coisas que Deus faz, viu? Mas, nessa hora, eu pedi para não morrer. Foi difícil, mas minha família me apoiou muito, o tempo todo.E sua família é bem grande. É verdade. Grande demais (risos). Eu tenho oito filhos e oito netos. Teve um dia que eu cheguei numa rádio, no interior da Bahia, e o cara falou: “Rapaz, você gosta muito de criança”. Eu olhei para ele e respondi: “Não, meu caro. Eu gosto muito da minha mulher”.Então, aos 75 anos, você ainda gosta muito de namorar? Sim! Estamos juntos há 20 anos.E quer ter mais filhos? Eu até queria ter mais, mas minha mulher (Christiane Bublitz, ex-rainha da Oktoberfest Santa Cruz do Sul) não. Mas apesar de adorar criança correndo pela casa, na verdade eu não fui muito bom para os meus filhos, sabe?Você foi um pai ausente? Um pouco. Eu ficava muito fora, né? A gente (Os Trapalhões) chegou a fazer uns três filmes por ano. Agora é que eu tenho ficado mais com eles. E, hoje, eu também sou um homem mais sossegado. A igreja fez bem para mim, sabe? Minha conversão se deu porque eu fui salvo no hospital por Jesus. Ali (há 16 anos), eu sosseguei o rabo. Eu era muito namorador…Mas porque você foi para o hospital nessa época? Porque eu tive um problema no coração. Na verdade, eu não tinha religião. Eu era maria vai com as outras. Alguém me falava: “Vamos numa sessão espírita?” Eu ia. “Vamos na macumba?” Eu ia. Mas sempre acreditei em Deus.E agora você está sossegado e ganhando tão bem quanto na época de ‘Os Trapalhões’? Não é assim. Não ganho igual. Antes, a gente tinha contrato com montadoras de bicicleta, fazíamos filmes, era muita renda…Na época do grupo você conseguiu ficar rico? Não. Eu sou muito mão aberta e não gosto de falar isso, porque fico colocando azeitona na minha empada. Mas posso dizer que tive grandes emoções nessa vida e isso foi o que valeu. Minha única queixa dessa carreira é que dirigi uns 70 filmes na vida e nunca fui convidado para um Festival de Cinema. Depois que eu morrer, não adianta me homenagearem.Ontem, você disse que estava indo para o Rio. Onde reside? Estou morando em Itajaí (SC). Eu fui para lá há seis anos, quando fui contratado pelo Beto Carreiro para fazer apresentações no parque dele. Aí, quando o Beto faleceu, o Didi me ligou para eu vir para a Globo. Foi um presente!Por qual motivo? Porque eu queria trabalhar outra vez com o Renato (Aragão). Esse foi o segundo grande presente que ele me deu. O primeiro foi um curso de direção em São Paulo e a chance de dirigir os filmes de Os Trapalhões. Por isso, não queria morrer e estar longe dele.E como o conheceu? Eu trabalhava num teatro no Rio e o Arnaud Rodrigues, que escrevia para o Chico Anysio, me viu e falou de mim para o Renato, que procurava um companheiro. Como eu saltava e fazia até oito números de circo, gostaram de mim. Eu cheguei a participar até do globo da morte. Então, quando conheci o Didi deu super certo e nunca mais nos largamos.Mas Dedé, vocês não haviam brigado? Explique melhor isso…Imagina! Nós nunca brigamos. A gente se falava pouco, em datas especiais: aniversário, Natal… Mas a gente sempre se ligava.Então, nunca existiu um ego maior da parte do Renato? Não. Nunca houve. Quando os outros vieram (Zacarias e Mussum), eles sabiam que ele era o líder, o cara que escrevia. A primeira vez que peguei o texto dele eu falei: “Rapaz, se um dia você conseguir fazer o que você escreve, você vai ser o maior humorista do Brasil”.Foi você quem levou o Mussum para o grupo? Como foi isso? Sim. Eu o conhecia do grupo Os Originais do Samba. Ele não queria ser humorista, sabia? Ele dizia: “Eu sou tocador de reco-reco, meu cumpade”. Mas eu o convenci.É verdade que vocês quatro chegaram a morar juntos? A gente vivia mais junto do que com a nossa família. Os Trapalhões viviam juntos. Viajamos o Brasil, fomos para Marrocos, Angola e EUA. Era tão bom, dávamos tantas gargalhadas. A maior diversão sempre era o Renato.O que ele fazia? Às vezes, ele amarrava a roupa de um na do outro. No meu caso, ele enchia os bolsos de manga, porque sabia que eu gostava da fruta. Ele nunca desanimava. Eu, na verdade, era o mais mal-humorado da turma. O Mussum fazia farra e o Zacarias era o conselheiro.Como foi perdê-los? Muito difícil. Eu e o Renato até pensamos em largar a TV. Mas eu aprendi desde cedo que o espetáculo tem de continuar. Uma vez, eu e minha família organizamos um espetáculo de circo em Santos, com tudo fiado. E, horas antes de estrearmos, meu pai foi atropelado e morreu. Pensamos em desistir de tudo, mas estávamos com os ingressos vendidos. Lembro que eu e meu irmão, Dino Santana, velávamos o meu pai lá atrás do circo e na frente, no picadeiro, fazíamos palhaçada…E além dessa dificuldade, passou por outras para entrar na TV? Muitas. Passei fome aqui no Rio de Janeiro e dormi nas praias. Quem me ajudou foi um baiano que tomava conta de um teatro no Posto 6. Eu o ajudava a fazer a limpeza e ele me pagava comida. Enquanto isso, eu mentia para a minha família. Dizia que estava indo bem na carreira de diretor de cinema que eu tanto sonhava.

MEGA VIGILIA